Neste texto cito nomes de pregadores, ao fazer
citação não emito parecer sobre a doutrina que eles pregam. Sobre o parecer,
afirmo que devemos ouvir e avaliar o conteúdo usando a Bíblia Sagrada como base
para aprovação ou reprovação.
Jesus mandou ir por todo o mundo pregar o Evangelho para todas as criaturas, batizar e salvar os que cressem, ensinar a Palavra às nações (Mateus 28.19; Marcos 16.15-16). Na geração da tecnologia, o televisor é um ótimo instrumento para propagar a Palavra de Deus, e muitos fazem uso dele para ouvir diversos pregadores cristãos de denominações evangélicas distintas.
Jesus mandou ir por todo o mundo pregar o Evangelho para todas as criaturas, batizar e salvar os que cressem, ensinar a Palavra às nações (Mateus 28.19; Marcos 16.15-16). Na geração da tecnologia, o televisor é um ótimo instrumento para propagar a Palavra de Deus, e muitos fazem uso dele para ouvir diversos pregadores cristãos de denominações evangélicas distintas.
Você sentir afinidade por uma denominação, ou
não sentir nada por ela, é normal e aceitável. Você gostar da figura e estilo de
um pregador apresentar a Palavra, ou desgostar, idem. Entretanto, tanto ser fã
de Silas Malafaia, ou outro televangelista, como ser uma pessoa anti-Malafaia,
ou contrário a outros, é um erro se o antagonismo estiver em nível
pessoal.
Você não gosta do Edir Macedo? Apresente a
Palavra de Deus contra as ações erradas que vê no ministérios dele. Você detesta
o sujeito mal educado Caio Fabio? Ore por ele e apresente os textos bíblicos que
trazem à luz os pecados dele. Não tolera a contundência do Malafaia? Mostre-nos
as passagens das Escrituras sobre essa situação. Não vai com a cara do Marco
Feliciano? Use a Bíblia e esforce-se para esclarecer qual a maneira que
considera conveniente portar-se como cristão. Apologia bíblica é combater o
pecado e nunca os pecadores.
Da mesma maneira que idolatrar uma pessoa, usar
o ódio ou a indiferença contra essa mesma pessoa se consiste em pecado. As duas
extremidades de sentimentos não são licenças para idolatrar ou tornar-se inimigo
de instituições e pessoas. As duas atitudes são configuradas claramente como
pecados na Bíblia Sagrada.
Não é possível ser cristão na concepção da
palavra e adotar um desses dois procedimentos. O fanatismo despreza o posto que
pertence a Deus; o ódio e a indiferença são sinais de desprezo ao mandamento de
amor ao próximo.
Liberdade de expressão
Ninguém deve viver a vida cristã como se fosse
um faz-de-conta. Lamentavelmente são muitos que vivem assim, em relacionamentos
iguais aos de pessoas que estão no mundo e ainda não tiveram a oportunidade de
conhecer a Cristo. Quem quiser opinar, opine sem medo algum. Mas com o devido
cuidado para que a opinião não esteja influenciada pelo preconceito e a
antipatia de gente anticristã.
Os telespectadores cristãos na frente da
TV
Viver a fé cristã significa seguir as
orientações de Cristo, encontradas no Novo Testamento, e uma dessas orientações
é usar a pureza na comunicação (Efésios 5.4). Mas uma parcela de religiosos,
críticos de televangelistas, fãs e opositores em nível pessoal, com alguma
frequência costumam desprezar essa orientação.
Ame o outro como a si mesmo (isso também tem a
ver com zelo pela reputação alheia). O uso de adjetivos encontrados na Bíblia,
por exemplo lobo, não torna alguém em lobo. Essa adjetivação, e outras
encontradas nas páginas bíblicas, em muitos casos representam apenas a opinião
de quem as emite e não o caráter de quem a recebe.
As pessoas classificadas por muitos críticos
como lobos, são lideres de denominações enormes, muita gente caminha próxima,
segue no mesmo objetivo, de livre e espontânea vontade.
Manutenção
Ninguém contribui com quem está descontente. Se
há colaboradores em ministérios cristãos televisivos é porque vivem alguma
espécie de retorno. Entendem que há algo de bom e querem compartilhar com outras
pessoas.
A contribuição financeira de quem assiste aos
programas evangélicos os mantém na televisão. A solicitação de oferta é bastante
comum por parte dos televangelistas. No Brasil, RR Soares e Silas Malafaia estão
no ar há mais de trinta anos, ininterruptamente. Portanto, muitos brasileiros
estão dispostos a que continuem em suas atividades.
Tudo ocorre dentro da legalidade. Estamos em
país livre, com liberdade de professar religião. E quem dá a oferta faz isso
espontaneamente.
Costumo dizer aos críticos de gente contra a
transmissão de programas evangélicos que o dinheiro aplicado é o que mais há de
clareza ao contribuir. O resultado é literalmente visto. Todo ofertante vê o uso
do dinheiro que doou ao ligar o seu televisor.
O Brasil é um país com dimensões geográficas e
demográficas na proporção continental. Existe gente com condições financeiras em
nível abaixo da pobreza, na pobreza, classes média e alta, ricas, milionárias e
bilionárias. Essa característica está dentro e fora da igreja. Então, há
pastores pastoreando miseráveis e abastados e algumas vezes os valores
solicitados causam espanto. Entendo que isso ocorre pela característica do país,
com suas diferenças na área econômica. A mesma cifra pode ser considerada alta
para uns, mas para outros é irrisória, representa uma semana comendo em
restaurantes.
Conclusão
Considero que opinar sobre a decisão do
telespectador sustentar o trabalho evangelístico na televisão é uma espécie de
intromissão na vida alheia. Se o dinheiro é de quem oferta, a pessoa ofertante é
maior de idade, eu e ninguém tem o direito de dar palpite.
Infelizmente, não é sempre que há respeito aos mantenedores de programas evangélicos na televisão brasileira.
Infelizmente, não é sempre que há respeito aos mantenedores de programas evangélicos na televisão brasileira.
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