quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

QUAL O SEU FUNDAMENTO?





1Coríntios 3:11, “Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.”
O Senhor Jesus foi bastante categórico quando afirmou que "nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus. Jesus, estava dizendo que muitas pessoas seriam aos olhos humanos verdadeiros exemplos a serem imitados. Imitados pelos seus resultados, que na verdade são bons. Alguns desses que não herdarão o reino vão dizer a Jesus: “Mas em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos e operamos grandes maravilhas”. Mas mesmo com todos esses argumentos, Jesus será sincero em dizer que não conhece esses "super-heróis" da fé.

Ora, por que Jesus não salvaria alguém que tanto fez em nome Dele? Porque, faziam coisas para Deus, mas não O amavam, e nem tinham Jesus como o Único fundamento de suas vidas!

Logo após Jesus falar sobre isso ele diz:

Mateus 7:24, “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.”

O que determina se a pessoa é realmente de Deus ou não, não é o que ela recebe de Deus. Tão pouco o que ela dá a Deus, mas o que ela faz com a palavra que ela ouve da parte de Deus. A pessoa pode guardar a palavra ou desprezá-la. Mas quando desprezamos a palavra do Senhor, estamos desprezando o próprio Jesus porque o apóstolo Pedro diz em sua carta:

1Pedro 2:6, “Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido.”

Ora, a Pedra principal é Jesus, (diga-se de passagem que a Igreja Católica Apostólica Romana afirma que Pedro é a Pedra), mas o próprio Pedro diz que Jesus é a rocha verdadeira, e que se alguém cresse nEle não seria confundido. Isso quer dizer que tudo o que vemos, falamos, pensamos, pode nos trazer dúvidas, mas as palavras de Jesus essas não trazem confusão, contenda e divisão, pois as palavra de Jesus nos une. Mas muitos fazem parte dos que ouvem, mas rejeitam a palavra. Nem todos que ouvem, serão salvos.

Atos 4:11, “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.”

Perceba que o fato dEle ter sido rejeitado por muitos não impediu que fosse posto como a pedra principal. Bom, Jesus é a pedra principal. Temos que estar firmados nessa rocha que muitos desprezam pelas suas tradições, colocando essa religiosidade em grau mais importante em suas vidas.

Mateus 7:24-27, “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.”

Creio que poderíamos parar o estudo por aqui, mas leve em consideração essa premissa. Temos que escutar as palavras de Jesus, e nos esforçar para vivê-las. Por que o ensinamento do apóstolo Paulo nos diz que um mesmo fundamento é o que todos temos, porém o que Deus vai provar não é o fundamento de cada um, porque fundamento só tem um e se chama Jesus.

Embora existam em nossos dias os mais diversos fundamentos, a saber, santos, pulseiras milagrosas, lenços, rosas ungidas, galhos de arruda, enfim, em nossos dias as pessoas têm por fundamento as mais diversas e criativas espécies de objetos, divindades e entidades. Mas Deus só deu um fundamento sobre o qual devemos estar firmados e, como já disse, é Jesus!
Dito que o fundamento é o mesmo, porque existem pessoas "mais" abençoadas que outras? O apóstolo Paulo explica.

I Coríntios 3:10-14, “Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha. A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.”

O que faz uma pessoa ser mais abençoada que outra é em primeiro lugar o FUNDAMENTO da obra que Deus iniciou na vida dela. O fundamento é Jesus? Muito bem, agora resta saber o que você tem construído por cima deste fundamento que está firmado na rocha. Ora, do que adianta estar firmado na rocha, mas construir uma casa de palha, feno ou ainda madeira visto que fácil se consome com o fogo?

Então não basta estar no FUNDAMENTO certo, tem que construir algo de "ouro, prata e pedras preciosas", que certamente resistem ao fogo das provações. Qual o fundamento da sua fé? Carro 0Km? Casa? Dinheiro? Cura? Milagres? Tudo isso um dia cessará, a única coisa que é eterna é a Palavra de Deus. Jesus é a palavra! Ele é o fundamento! É tempo de todos nós nos desligarmos do temporal, e nos ligarmos ao Eterno. O fundamento tem que ser Eterno. Qual é o seu?
 
 
 
Pr. Juanribe Pagliarin
 
Fonte: http://pazevida.org.br/estudos/580-qual-o-seu-fundamento.html
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

MATRIMÔNIO



Não separe, pois, o homem o que Deus uniu. (Marcos 10:9)
 
 

O texto bíblico é claro, não é necessário recorrer ao grego para compreendê-lo. Jesus ensina de forma objetiva e concisa, com simplicidade explica que a aliança entre um homem e uma mulher, fundamentada pelo matrimônio não deve ser anulada.

Mais os princípios hermenêuticos lançam um questionamento sobre o entendimento do texto: E se não foi Deus quem uniu?

Deixemos a religiosidade e as ortodoxias pragmáticas de lado, veja que falamos aqui do texto bíblico, concentremo-nos então nele.

Quando um homem e uma mulher tomam a decisão do casamento, normalmente cumprem dois "rituais": um no civil e outro na igreja. E a pergunta é por quê? Por que se submetem a estas duas práticas? No civil porque sabem que é a legalização dos votos, mais na igreja normalmente por tradição.

Pergunte aos noivos, católicos ou evangélicos o motivo de se casarem na igreja, a maioria esmagadora não tem ideia. Pergunte sobre o papel dos padrinhos.

Todos entendem a cerimônia como bonita e romântica, e não medem esforços ou dinheiro para que ela se realize. São sonhos próprios, cercados pela tradição e pressão da sociedade moderna. O significado espiritual porém, é desconhecido por quase todos.

Quando Deus une duas pessoas, quer dizer, quando o homem e a mulher se conhecem através de uma busca em Deus, e têm em si uma consciência do que a presença de Deus significa para o matrimônio, e cumprem os votos não porque a sociedade os pressiona, mais porque com entendimento creem no direcionamento de Deus e obedecem, então o texto acima se aplica, não obstante: Não separe, pois, o homem o que Deus uniu.

Mais e aqueles que não se casaram com conhecimento no Senhor? E aqueles que por fim foram unidos não por mão de Deus, mais por mãos humanas? Por exemplo, uma adolescente que engravida e pressionada pela sociedade opta pelo matrimônio. Ou aquele casamento arranjado. Ou aquele que por algum sentimento que não fora o amor se concretizou.

Matrimônios que não foram unidos pelo Senhor, mais pelo acaso e jogo da vida. Não obstante a isso, muitas separações e divórcios, ora, a mesma lei dos homens que uniu também separou.

Jesus ensinou, tendo como background o texto acima, que o casal não deveria se separar a não ser pela infidelidade conjugal (Mateus 19:9). Já o apóstolo Paulo, tendo como primícia as revelações do Santo Espírito, na primeira carta aos coríntios revelou nos versos dez e onze, que o casal não deve se separar, mais caso se separem, que não casem novamente. Entendendo assim, que certas situações chegam a um extremo que o casal já não tem vida mais juntos. A infelicidade, a ausência de planos e sonhos, a falta de motivos para continuar a levar a vida, são exemplos do fim.

No verso quinze do mesmo capítulo, Paulo também orienta sobre aquele casal, ao qual um se torna servo do Senhor e o outro permanece incrédulo, caso o incrédulo queira se separar, deixa-lo ir. Quando o casal expressa a possibilidade de se separar, é porque já estão separados há muito tempo.

A Bíblia destaca várias situações sobre a separação do casal, porque a maioria dos matrimônios estão sobre a união dos homens, dos seus próprios sonhos e desejos e não de Deus, ainda que seja um casal que se conheceu dentro de um ambiente religioso, podem ter edificado um matrimônio sem Deus. Para maior esclarecimento, leia o capítulo sete da primeira carta aos coríntios.

Portanto, não faça apologia pelo casamento, nem contra ele, pois a união do casal é conhecida somente aos olhos de Deus, cuide cada um do seu momento, pois o julgamento pertence ao Senhor.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Elias e a viúva de Sarepta



O estado civil do profeta
 


Elias era um homem solteiro. E como tal tinha maior liberdade de agir, viajar, colocar a sua vida em risco, ao desafiar os monarcas hereges de sua nação, estar sujeito às intempéries e ser alimentado por corvos à beira de um riacho no meio da mata. Contudo, a Palavra de Deus anuncia "Deus faz que o solitário viva em família" - Salmos 68.6a.
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Em Gênesis 2.18, temos a declaração do Criador "não é bom que o homem esteja só" e providenciou a Adão uma companheira idônea.

O apóstolo Paulo, enfatizando que não falava da parte do Senhor, apenas emitia opinião pessoal, escreveu que preferia que os obreiros não se casassem, porque os casados têm a obrigação e dividir as atenções entre os compromissos desse mundo e os compromissos referentes à eternidade. Ele pensava que escolher viver o estilo de vida solitária deveria ser opção de fórum íntimo, sem pressões de terceiros. Praticar relação sexual fora da instituição casamento é pecado (1 Coríntios 7.8-11).

O sexo heterossexual é uma bênção. Deus criou o casamento para que homens e mulheres desfrutem dele dentro do casamento, inclusive para procriar. Alguns dados interessantes sobre isso:
1 - Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, e primeiro do Antigo Testamento, mostra o Criador unindo Adão e Eva, instituindo o casamento heterossexual (Gênesis 2.21-22);
2 - Malaquias, o último livro do Antigo Testamento, apresenta o profeta avisando que o Criador detesta o repúdio/divórcio, referindo ao desprezo do esposo a sua esposa (Malaquias 2.16);
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3 - O primeiro milagre de Jesus foi em uma casamento (João 2.3; 4.46);
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4 - O último livro do Novo Testamento e da Bíblia apresenta a união da Igreja com Cristo nos céu, usando a simbologia do casamento heterossexual. Isto é, Jesus é o Marido e a Igreja a esposa (Apocalipse 21.12).


 

O estado emocional da viúva de Sarepta
Elias foi homem fiel, zeloso diante do Todo-Poderoso ao confrontar a apostasia no reino do norte. Por sua coragem e fé era um perseguido político. Como Pai amoroso, Deus o guiou para fora de Israel, para Sarepta, uma cidade fenícia entre Tiro e Sidom, território em que o rei Acabe e a rainha Jezabel não tinham autoridade para matá-lo.

Jesus Cristo, ao narrar o episódio em terra siro-fenícia, revelou que a caminhada de quinze quilômetros do profeta até essa mulher foi um esmerado cuidado e providência divina (Lucas 4.25-26). Entendemos que o Senhor usou a fé e o ministério de Elias para que ela e seu filho sobrevivessem à estiagem de três anos e meio e usou o talento de cozinheira da viúva para que o profeta se servisse de uma boa culinária.

O profeta encontrou a pobre viúva com a mente triste, pensando em morrer de fome, ela havia desistido de lutar por sua sobrevivência e de seu filho, apanhava gravetos para fazer a última refeição, depois não havia mais com o que se alimentar e alimentar a criança. Quando Elias lhe pediu água e algo para comer, ela já estava instruída por Deus a obedecê-lo (1 Reis 17.9) Com certeza, ao ver-se como parte do plano do Senhor, que poderia ser útil ao profeta, exilado político, servindo um prato de comida, animou-se. Vendo o ânimo da mulher, Elias profetizou a ela que ela e o filho seriam abastecidos de comida enquanto não chovesse: "Assim diz o Senhor, Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra." - 1 Reis 17.14.

Reparem, economicamente, a viúva quase nada tinha a oferecer, mas possuía a experiência para cozinhar. Se recusasse compartilhar a água e a confecção do bolo, o profeta teria seguido adiante em sua fuga. O relato bíblico não diz que ela recusou-se a servir ao estranho homem estrangeiro. Ao contrário, a viúva recebeu o profeta como hóspede por muitos dias e neste período ele esteve debaixo de seu teto bebendo e comendo. Ela foi abençoada por Deus pelo fato de ser hospitaleira, abrir porta de sua instalação domiciliar ao profeta. Um dia o filho dela veio a falecer, e Deus usou o profeta para ressuscitá-lo. Caso Elias não estivesse ali, aquela senhora não teria enterrado apenas o marido, mas o filho também, ou até morrido antes dele (1 Reis 17.17-24).

Por tudo isso, a dona de casa fenícia, que as Escrituras não divulga o nome, apenas seu coração bondoso e dotes culinários, foi uma bem-aventurada.

"Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." - Atos 20:35.


 

Conclusão

O Senhor é o mesmo, é o nosso Provedor, tem uma variedade de formas de ajudar o seu povo, está sempre disposto a socorrer e sustentar os seus filhos, Ele usa os meios mais inesperados. Sempre cuidará daqueles que se dispõe a fazer a sua vontade (Salmo 37.6).



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E.A.G.
 
fonte: Belverede
 
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

BOATE KISS - UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA!





boate kiss - Santa Maria - RS retrato de uma tragedia anunciada
boate kiss - Santa Maria - RS retrato de uma tragedia anunciada



 
 
Mais uma tragédia “anunciada” acontece no Brasil por causa da supervalorização do prazer carnal e sua busca desenfreada. Os mais de duzentos jovens que morreram na boate Kiss, em Santa Maria-RS, na madrugada de hoje, podiam estar em casa dormindo. Mas a juventude e a adolescência de hoje são estimuladas a “curtirem” a vida, a viverem sem limites, bebendo e se prostituindo, como se o prazer carnal fosse um fim em si mesmo.
Na mídia todos lamentam. E todos nós, é claro, estamos tristes. Imaginemos a dor que os pais estão sentindo! Entretanto, são os próprios formadores de opinião, na grande mídia, que estimulam os adolescentes e jovens a supervalorizarem o que não é relevante.
A mídia brasileira não educa; não ensina o jovem a valorizar a sua própria vida e o seu futuro, a amar a família, a gostar do trabalho, dos estudos, etc. Não o incentiva a ler e o distancia dos valores morais e éticos. Essas coisas são tidas como banais ou secundárias. O importante é ter dinheiro e fama, beber com os amigos e se envolver em relacionamentos promíscuos, tidos como comuns e corriqueiras.
É evidente que todos nós precisamos de um pouco de entretenimento. Não é pecado sorrir, brincar, estar com os amigos, jogar conversa fora, eventualmente. Mas, para muitos jovens, hoje, divertir-se é fundamental, primacial, imprescindível. Até mesmo em algumas igrejas os jovens são estimulados a viverem em busca do prazer.
Por que os líderes cristãos, em vez de envidarem esforços na realização de shows gospel para a juventude, com dança, brincadeiras, não priorizam o ensino sistemático da Palavra de Deus? Afinal, Jesus é o nosso modelo (Jo 13.15). E a Bíblia diz que devemos andar como Ele andou (1 Jo 2.6).
Pergunte-me se o Mestre, na adolescência e juventude, priorizava o prazer deste mundo? A resposta é “não”. Aos 12 anos, o prazer de Jesus era aprender e apreender a Lei do Senhor (cf. Sl 1). Ele queria ficar perto dos doutores e perdia tempo com divertimentos vãos.
Portanto, jovem, não embarque na canoa furada do hedonismo. Pense no que é útil. Valorize mais a família, os estudos, a busca dos seus objetivos. Se você é salvo em Cristo, priorize a sua comunhão com Ele. Estude a Palavra de Deus. Abandone as efemeridades. Seja quadrado! Seja careta! “Escapa-te por tua vida”.
 
 
Postado por: Ciro Sanches Zibord

 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

CARNAVAL, A FESTA DA CARNE?

 
 
 
Dez mil anos antes de Cristo, homens, mulheres e crianças se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita. As origens do carnaval têm sido buscadas nas mais antigas celebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis.

Os gregos festejavam com grandiosidade nas Festas Lupercais e Saturnais a celebração da volta da primavera, que simbolizava o Renascer da Natureza. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria.

A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega, Dionísio era o deus do vinho e das orgias ou Bacanal.

"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração.
 
 
O CARNAVAL NO BRASIL

O carnaval foi chamado de Entrudo (Folguedo carnavalesco antigo, que consistia em lançar uns aos outros água, farinha, tinta e etc.) por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas. No Brasil o carnaval é festejado tradicionalmente no sábado, domingo, segunda e terça-feira anteriores aos quarentas dias que vão da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa.

Na Bahia é comemorado também na quinta-feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, todas com características baiana, com a presença indispensável dos Trios Elétricos e são realizadas no decorrer do ano; em Fortaleza realiza-se o Fortal; em Natal, o Carnatal; em João Pessoa, a Micaroa; em Campina Grande, a Micarande; em Maceió, o Carnaval Fest; em Caruaru, o Micarú; em Recife, o Recifolia, etc.

No Brasil, o evento é a maior manifestação de cultura popular, ao lado do futebol. É um misto de folguedo, festa e espetáculo teatral, que envolve arte e folclore. Na sua origem, surge basicamente como uma festa de rua. Porém, na maioria das grandes capitais, acaba concentrado em recintos fechados, como sambódromos e clubes.
 

ORIGEM DA PALAVRA CARNAVAL


São varias as versões sobre a origem da palavra Carnaval. No dialeto milanês, Carnevale quer dizer “o tempo em que se tira para o uso da carne”.

Nós, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos.
Talvez você não concorde comigo, mais veja o que diz a palavra de DEUS:
"Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o ESPÍRITO para as coisas do ESPÍRITO. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do ESPÍRITO é vida e paz. (Rm. 8:5-6)
Você pode está se perguntando a inclinação da carne leva a morte?
De que morte ele está falando?

Estou falando da morte eterna, O homem morre quando permanece longe de DEUS, e o que afasta o homem de DEUS é o pecado, que é manifesto justamente pelas obras da carne. E vivendo na pratica do pecado, ou seja, se inclinando para a carne não poderá herdar a vida eterna que DEUS em JESUS CRISTO preparou para nós.

Temos um texto na palavra de Deus que nos explica com muita clareza esse assunto:
“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a cerca das quais vos declaro, como já, antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de DEUS. (Gl. 5:19-20).”
O que você acabou de ler está presente na festa da carne (carnaval), e todas essas praticas e também as que são semelhantes a essas nos afastam de DEUS, ou melhor, nos tornam inimigos de DEUS.

 

Veja:
“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra DEUS, pois não é sujeita à lei de DEUS, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a DEUS. (Rm. 8:7-8)”.


Pense nisso tome uma posição e entregue a sua vida ao ÚNICO, SUFICIENTE, EXCLUSIVO E ETERNO SALVADOR JESUS CRISTO o único que pode te livrar da morte e perdoar todos os teus pecados. Procure uma igreja da Paz e Vida mais próxima de você e tome essa decisão o mais rápido possível.
 
Pr. Juanribe Pagliarin
 
 


 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

FOI JUSTO?

 
 
 


"Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela" - Atos 2.22-24.
 
 
 
Certa ocasião recebi o pedido de um ilustre desembargador, já aposentado, para conversar sobre o julgamento de Cristo. Ele admitia a inocência de Jesus, mas, como profundo conhecedor do direito romano, concluiu que o julgamento não estava bem contado. Segundo ele, não seria correto o justo sofrer pelo injusto. Cada um deve arcar com as consequências de seus próprios erros. Se Pilatos, representando o Império Romano, não achou culpa em Jesus, então não poderia ser condenado. O jurista concluiu que a narrativa do Novo Testamento não estava correta.
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Apresentei diversos livros sobre o assunto, mas com muita habilidade ele refutava os argumentos dos escritores, sempre defendendo que o registro bíblico não estava correto. Passaram-se meses. Um dia estudamos Romanos, carta na qual Paulo faz uma dissertação jurídica sobre a justificação e conclui que a lei não é suficiente para a salvação, mas sim a graça de Deus. Ao ler os versículos "Deus demonstra o seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" (Romanos 5.8) e "o amor é o cumprimento da lei" (Romanos 13.10b), o desembargador disse que se rendia e aceitava o julgamento de Jesus. Depois foi mais fácil entender e aceitar o que o apóstolo Pedro registrou: "Cristo sofreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos" (1 Pedro 3.18a).
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Recordei, então, a palavra que Deus fala pelo profeta Jeremias (23.29b): "Não é a minha palavra ... como um martelo que despedaça a rocha?" e também através de Paulo a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça" (2 Timóteo 3.16). Quando há dúvidas, procure na Palavra de Deus as respostas!
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Toda a justiça de Deus cabe dentro da sua graça, e ainda sobra espaço para a nossa restauração.
 
 
 
 
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Fonte: Pão Diário, edição 2012 (Rádio Trans Mundial) via Belverede.
Por     tPor Helmuth Matschulat