sábado, 30 de março de 2013

MELHOR SABE DA GRAÇA QUEM MELHOR SABE DA QUEDA!





 
 
 
Paulo disse que onde abundou o pecado superabundou a Graça.

Jesus disse que a pecadora que invadira o jantar que lhe fora oferecido por Simão, o fariseu, e que se jogara diante Dele... beijando-lhe os pés e enxugando-os com seus próprios cabelos...amava mais porque muito mais se sabia perdoada que a maioria naquele lugar — na casa de Simão o fariseu.

A mulher conhecia o pecado como pratica observável no comportamento externo e suas consequências interiores...no ser.

Paulo, todavia, sentia igual ou maior gratidão, sem ter jamais feito nada que aos sentidos exteriores pudesse ser reprovado.



Eu sou o principal pecador”—disse ele.



É neste ponto que o entendimento cristão das coisas se confunde.

Tem gente que pensa que conhece o pecado porque odeia os pecadores.

Há pessoas que pensam que conhecem o pecado porque já pecaram muito os pecados que são odiados pelos que julgam saberem o que é pecado.

Paulo sabia o que era pecado sem poder ser acusado de nenhum ato ignominioso.

Por que?

Leia Romanos 7 e veja como ele se enxergava.

Ao final daquele exercício de auto percepção o grito dele é terrível:

Desventurado homem que sou!





Romanos 7 é a versão existencial do livro de Eclesiastes; só que concluindo sempre com a esperança da glória de Deus.

Assim como o Eclesiastes tira Deus da vida para que se possa enxergar a vacuidade da existência, assim também Paulo retira a Deus do ser para que se possa enxergar a doença essencial do pecado que habita em mim — para então afirmar a esperança da glória de Deus.

Hoje um amigo que já está casado há mais de trinta anos me disse que casou virgem e que nunca jamais conheceu outra mulher...mas somente a sua esposa.

Fiquei olhando para ele e pensando nisto que agora escrevo.

Por que?

Porque ele é um homem cheio de Graça e misericórdia... apesar de não ter jamais tido que sentir externamente o seu próprio pecar como conduta ou agravo exterior...ou como juízo ou julgamento.

Eu conheço o meu pecado como a pecadora que beijava os pés de Jesus, e também como Paulo, que se sabia o “principal”.

Entretanto, fico mais que feliz sempre que encontro gente que não precisou se arrebentar do lado de fora a fim de se enxergar do lado de dentro.

Afinal, se pecar trouxesse auto revelação, nós, cristãos, estaríamos iluminados...pois não fazemos outra coisa...especialmente quando julgamos os demais.

Consciência de pecado é revelação.

Sem essa revelação você não discerne quem é...e sem tal percepção você jamais saberá o significado da Graça para você.

O melhor de tudo é que isto prescinde de ter que quebrar a cara... Basta quebrar e quebrantar o coração.

Assim, todo santo tem se sabe profundamente pecador... E todo pecador alcançado pela Graça se saberá cada vez mais pecador.

E isto tudo acontece sem culpa e sem neurose.

A revelação não adoece a alma.

Paulo podia saber do pecado sem ter que pecar como exercício cotidiano de anti-vida.

Mas quem não se enche de misericórdia, frequentemente tem que quebrar a cara para se enxergar... Não que sempre que assim seja [...] o seja porque assim é.... Posto que haja outras razões boas para o ser se entenda vitimado pela dor de sua própria transgressão.

O que importa é que a Graça jamais seja vã em nossa vida.

E que esse entendimento nos torne misericordiosos.

Assim como Deus em Cristo vos perdoou, assim também perdoai vós.

Era assim que Paulo via as coisas.
 
 
 
Postado por Caio Fábio
www.caiofabio.net


segunda-feira, 25 de março de 2013

OS MILAGRES DE ELISEU



 
Como definir milagres? Milagres são operações de caráter divino, fazendo intervenções na esfera física. Podem ser vistos na cura de doentes, na multiplicação de viveres, na intervenção de elementos da natureza e até na ressurreição de mortos.

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O ministério profético de Elias aconteceu com muitos milagres impressionantes. E seria humanamente impossível que o número fosse superado, no entanto foi exatamente isso o que aconteceu.
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Instantes antes do profeta Elias ser arrebatado ao céu a bordo de uma carruagem num redemoinho, seu companheiro Eliseu pediu a porção dobrada do seu espírito (2 Reis 2.9). Debaixo da inspiração de Deus, Elias respondeu positivamente ao pedido, mas colocando uma condicional. Era preciso que Eliseu estivesse presente no momento de sua partida, e assim ocorreu.
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Deus confirmou o ministério de Eliseu com a manifestação de poder e o dobro de milagres sucedidos no ministério de Elias. O sobrenatural de Deus veio a acontecer duas vezes mais do que os realizados por Elias para comprovar que sua solicitação foi atendida.


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1 - A divisão das águas do Jordão (2 Reis 2.14);
2 - A transformação da água insalubre em potável em Jericó (2 Reis 2.21);
3 - A maldição sobre jovens zombadores (2 Reis 2.24);
4 - A profecia do surgimento das águas no vale (2 Reis 3.17);
5 - A multiplicação do azeite da botija da viúva (2 Reis 4.4);
6 - A profecia de que a mulher sunamita teria um filho (2 Reis 4.16);
7 - A ressurreição do filho da sunamita (2 Reis 4.34);
8 - O veneno da panela que não surtiu efeito (2 Reis 4.41);
9 - A multiplicação do pão (2 Reis 4.43);
10 - A cura de Naamã (2 Reis 5.14);
11 - A percepção sobrenatural à transgressão de Geazi (2 Reis 5.26);
12 - Geazi amaldiçoado com lepra (2 Reis 5.27);
13 - O machado que flutuou (2 Reis 6.6);
14 - A percepção dos planos estratégicos de guerra da Síria (2 Reis 6.9);
15 - A visão espiritual de cavalos e carros de fogo (2 Reis 6.17);
16 - O exército sírio atingido com cegueira (2 Reis 6.18);
17 - A restauração da visão do exército da Síria (2 Reis 6.20);
18 - A profecia do fim da grande fome, da abundância de viveres (2 Reis 7.1);
19 - A profecia sobre o nobre escarnecedor que iria ver o milagre da abundância, mas não participaria dela (2 Reis 7.1-2);
20 - A fuga dos sírios ao som de pelotões de carros de guerra (2 Reis 7.6);
21 - A profecia da fome de sete anos (2 Reis 8.1);
22 - A profecia sobre a morte de Ben-Hadade (2 Reis 8.10);
23 - A profecia a Hazael anunciando que ele seria um rei cruel contra os israelitas (2 Reis 8.12-13);
24 - A profecia que Jeú seria ferir a casa de Acabe (2 Reis 9.1-2,12);
25 - A profecia que Joás iria ferir os sírios em Afeque (2 Rs 13. 14-17);
26 - A profecia que Joás iria atacar e destruir a Síria por três vezes, mas não de maneira total (2 Reis 13.18-19);
27 - Ressurreição do homem tocado por seus ossos (2 Reis 13.20-21).

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Assim como vida ministerial de seu antecessor, a de Eliseu foi repleta de milagres impressionantes, realizados de muitas formas: pelos elementos água e óleo, farinha, pão, grãos. pela palavra emitida e também através da oração.
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Cada milagre ocorrido não visava a glória do homem, não aconteceram com o objetivo de promover um mero show, alimentar a curiosidade humana, mas para a glória de Deus e expressão da graça e amor divino. De forma geral, foram manifestos em momentos de angústias, onde apenas Deus poderia intervir, como foi o caso da predição de alimentos para Samaria sitiada e faminta. Vários eventos mostram claramente que foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como dentro dos limites de Israel. Através de cada milagre, entendemos que o Senhor está pronto para reconstruir o que está destruído, restaurar o que está perdido, na vida daqueles que estão conscientes de prontidão e disposição do Senhor.
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Deus não mudou. Ainda nos dias atuais a ação sobrenatural do poder divino acompanha a vida de pessoas que creem (Marcos 16.17-18).
.E.A.G.

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Fonte: Belverede



 

sábado, 23 de março de 2013

ESTÁS LIVRE!





 
Um ótimo fim de semana para todos na presença D'Aquele que é digno de toda honra e glória: Jesus Cristo!
Ele é o único intermediador entre Deus e os homens. Não existe (acredite) outra forma de se chegar ao trono do Pai!
É triste perceber que, em pleno século XXI, a ignorância das pessoas acerca deste tema ainda é visível... Temos igrejas e líderes aprisionando seus fiéis com práticas do judaísmo legalista (chamar atenção de Deus através de gestos de bondade ou apenas cumprindo a Lei de forma mecânica, pagando promessas, oferecendo quantias  e até bens materiais...não se barganha com Deus!).
Não precisamos fazer sacrifícios para obter qualquer graça de Deus (Gálatas 5). Você só precisa acreditar e aceitar que o sacrifício feito na cruz do Calvário, por mim e por você, já foi o suficiente para nos limpar de todas as acusações feitas por nosso inimigo comum: satanás!
 
Deus não procura perfeitos... procura sinceros!!!
 
Portanto, irmãos, não sejamos mais escravos de homens, doutrinas, dogmas ou qualquer coisa que, ao invés de nos aproximar de Deus, acaba nos afastando mais ainda.
 
...Ele foi tentado em TODAS as coisas e conhece as suas fraquezas... e, com certeza, intercede por você perante o Pai.
 
O projeto do Calvário envolve infinitas bênçãos para você... Tome posse do testamento que Jesus deixou para você e os seus e não se sinta culpado por pecados já perdoados (Se confessados perante Deus). Não seja como o irmão da parábola do filho pródigo que, por ignorância ou falsa humildade, nunca tomou posse das coisas que seu pai já tinha lhe dado! (Lucas 15. 25 a 31).
 
Deus ama você... Saiba que és o melhor investimento D'Ele!!!
 
bom fim de semana.
 
Sérg10 Gomes
 
 
 

quarta-feira, 20 de março de 2013

QUAL O SEU FUNDAMENTO?



1Coríntios 3:11, “Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.”
 
O Senhor Jesus foi bastante categórico quando afirmou que "nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus. Jesus, estava dizendo que muitas pessoas seriam aos olhos humanos verdadeiros exemplos a serem imitados. Imitados pelos seus resultados, que na verdade são bons. Alguns desses que não herdarão o reino vão dizer a Jesus: “Mas em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos e operamos grandes maravilhas”. Mas mesmo com todos esses argumentos, Jesus será sincero em dizer que não conhece esses "super-heróis" da fé.
Ora, por que Jesus não salvaria alguém que tanto fez em nome Dele? Porque, faziam coisas para Deus, mas não O amavam, e nem tinham Jesus como o Único fundamento de suas vidas!


Logo após Jesus falar sobre isso ele diz:

Mateus 7:24, “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.”

O que determina se a pessoa é realmente de Deus ou não, não é o que ela recebe de Deus. Tão pouco o que ela dá a Deus, mas o que ela faz com a palavra que ela ouve da parte de Deus. A pessoa pode guardar a palavra ou desprezá-la. Mas quando desprezamos a palavra do Senhor, estamos desprezando o próprio Jesus porque o apóstolo Pedro diz em sua carta:

1Pedro 2:6, “Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido.”

Ora, a Pedra principal é Jesus, (diga-se de passagem que a Igreja Católica Apostólica Romana afirma que Pedro é a Pedra), mas o próprio Pedro diz que Jesus é a rocha verdadeira, e que se alguém cresse nEle não seria confundido. Isso quer dizer que tudo o que vemos, falamos, pensamos, pode nos trazer dúvidas, mas as palavras de Jesus essas não trazem confusão, contenda e divisão, pois as palavra de Jesus nos une. Mas muitos fazem parte dos que ouvem, mas rejeitam a palavra. Nem todos que ouvem, serão salvos.

Atos 4:11, “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.”

Perceba que o fato d'Ele ter sido rejeitado por muitos não impediu que fosse posto como a pedra principal. Bom, Jesus é a pedra principal. Temos que estar firmados nessa rocha que muitos desprezam pelas suas tradições, colocando essa religiosidade em grau mais importante em suas vidas.

Mateus 7:24-27, “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.”

Creio que poderíamos parar o estudo por aqui, mas leve em consideração essa premissa. Temos que escutar as palavras de Jesus, e nos esforçar para vivê-las. Por que o ensinamento do apóstolo Paulo nos diz que um mesmo fundamento é o que todos temos, porém o que Deus vai provar não é o fundamento de cada um, porque fundamento só tem um e se chama Jesus.

Embora existam em nossos dias os mais diversos fundamentos, a saber, santos, pulseiras milagrosas, lenços, rosas ungidas, galhos de arruda, enfim, em nossos dias as pessoas têm por fundamento as mais diversas e criativas espécies de objetos, divindades e entidades. Mas Deus só deu um fundamento sobre o qual devemos estar firmados e, como já disse, é Jesus!


Dito que o fundamento é o mesmo, porque existem pessoas "mais" abençoadas que outras? O apóstolo Paulo explica.

I Coríntios 3:10-14, “Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha. A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.”

O que faz uma pessoa ser mais abençoada que outra é em primeiro lugar o FUNDAMENTO da obra que Deus iniciou na vida dela. O fundamento é Jesus? Muito bem, agora resta saber o que você tem construído por cima deste fundamento que está firmado na rocha. Ora, do que adianta estar firmado na rocha, mas construir uma casa de palha, feno ou ainda madeira visto que fácil se consome com o fogo?

Então não basta estar no FUNDAMENTO certo, tem que construir algo de "ouro, prata e pedras preciosas", que certamente resistem ao fogo das provações. Qual o fundamento da sua fé? Carro 0Km? Casa? Dinheiro? Cura? Milagres? Tudo isso um dia cessará, a única coisa que é eterna é a Palavra de Deus. Jesus é a palavra! Ele é o fundamento! É tempo de todos nós nos desligarmos do temporal, e nos ligarmos ao Eterno. O fundamento tem que ser Eterno. Qual é o seu?
 
 
Pr. Juanribe Pagliarin
fonte: http://pazevida.org.br/estudos/580-qual-o-seu-fundamento.html
 

 
 

domingo, 17 de março de 2013

QUE DEUS LOUCO É ESSE?




A Mensagem da Cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a sabedoria o entendimento dos entendidos.

Onde está o sábio?
   Onde está o escriba divino?
 
Onde está o questionador deste século?
 
Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?


Sabe-se da nulidade desses esforços e jactâncias humanos porque, pela Sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu pela sua própria sabedoria.


 
Isto porque Deus mesmo decidiu se revelar como Salvador dos que crêem pela loucura da pregação.

Enquanto isto os Judeus e todos os religiosos pedem sinal para que possam “crer”, e os gregos e sábios buscam sabedoria como evidencia que lhes garanta um fácil e lógico repouso numa “fé” que pela sua própria natureza não daria a glória nenhuma a Deus.


Nós, no entanto, pregamos a Cristo Crucificado, que é escândalo para os religiosos judeus ou não, e loucura para os gregos e também para os que se presumem racionais.




Todavia, para os que são Chamados pela Graça que trás revelação, tanto judeus como gregos, Cristo é discernido como poder de Deus, e sabedoria de Deus.




Saiba-se assim que a loucura de Deus é mais sábia que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.

Para se entender isto basta que o próprio indivíduo se enxergue. Se não, vejam irmãos. Olhem para si mesmos.

Observem a natureza do seu próprio chamado.


 
Notem que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.

Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas sem nobreza do mundo, e as desprezadas, e as que não são para reduzir a nada as que são.


E por quê?




Ora, para que nenhum mortal se glorie na presença de Deus!




Mas Graças a Deus que somos Dele em Cristo Jesus. Sim! em Cristo, que para nós foi feito por Deus Sabedoria, e Justiça, e Santificação, e Redenção!




Em Cristo Jesus temos tudo. Dele vem nossa suficiência.


 
Mas a fé não é de todos. Pois nem todos conseguem se entregar por inteiro a essa Loucura que se torna sabedoria exclusivamente pela fé.


E alguém pergunta: Por que é assim?


A resposta de Deus não atende às demandas das crenças religiosas que precisam sempre se auto-justificar e, nem socorre aos caprichos do racionalismo, que pretende sempre explicar, pois, que está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor!


Assim, que toda boca se cale. Que se faça silêncio. E que quem quer que deseje se gloriar, glorie-se de não ter do que se gloriar. Antes exalte com gratidão ao Deus que a ele se revelou em Graça.
 
 
 
 
postado por Pr. Caio Fábio
 


quinta-feira, 14 de março de 2013

HERMENÊUTICA: O QUE MAIS FALTA A JESUS?




O QUE MAIS FALTA A JESUS?...



Paulo nos diz que a letra mata [mesmo que seja letra da Escritura…]; que o exercício que tenta ver mágica de revelação na exegese, é tolice [prova disso é o modo como ele “usa” as Escrituras do Antigo Testamento]; que qualquer “interpretação” que não seja via Encarnação, ou seja: centrada exclusivamente em Jesus — é engano religioso que presume ler tudo o que foi dito como “interpretação correta”...

Como poucos [...] Paulo entendeu que o Evangelho era Jesus e que Jesus era o Evangelho; e que tudo o mais que tivesse havido e sido escrito antes, como “Escritura”, agora, depois de Jesus, depois da Encarnação, depois de Emanuel: Deus conosco — teria que ser submetido ao espírito de Jesus, ao espírito do Evangelho; pois, na Velha Aliança se poderia invocar a Deus para que mandasse fogo do céu para consumir os adversários, mas, em Jesus, a mesma idéia antiga de “poder espiritual”, fora completamente banida, repreendida e abominada por Ele, que, ante tal proposta de piedade perversa [que eu chamo de peidade...] feita por João, apenas respondeu com a seguinte afirmação: “Vós não sabeis de que espírito sois!...”

Toda Escritura é inspirada por Deus e apta para o ensino, a correção e a educação na justiça” — dizia Paulo; embora, ao assim dizer, não transferisse para as Escrituras nada além do poder de testemunhar Jesus, no que [...] e se [...] ela desse testemunho de Jesus; posto que para os apóstolos [e João declara isso], “o testemunho de Jesus era o espírito de toda a profecia”; ou seja: a finalidade de toda a Palavra escrita [...] era ser apenas, agora, testemunho da verdade dos fatos do encontro entre a humanidade e Deus, e, depois, entre os hebreus e Deus, e, ainda depois, acerca de Israel como nação e Deus como o Senhor das nações; e, agora, em Jesus, era o testemunho que não se poderia entender antes de haver Encarnação; por isto, para Paulo, Jesus era a Chave Hermenêutica para a compreensão das Escrituras...

Assim, em Jesus, se tem a separação nas Escrituras de tudo quanto fosse circunstancial, passageiro, cultural, histórico, necessário ao tempo, de um lado, e, de outro lado, tem-se o que é permanente, o que é definitivo, o que é eterno, o que é Evangelho antes da manifestação histórica do Evangelho...

Depois de Jesus a Bíblia é a coletânea de livros nos quais se pode encontrar o testemunho histórico/profético acerca de Jesus, mas não se tem nada além disso...

Por exemplo, depois de Jesus a leitura se inverteu... Já não se lê as Escrituras em busca do Messias, mas, a partir do Messias se lê o todo das Escrituras; visto que, depois de Jesus, tudo quanto não seja Evangelho segundo o espírito de Jesus, ainda que esteja escrito na Bíblia, caiu [...], segundo Paulo e o escritor de Hebreus [...], em estado de obsolescência e caducidade...

Sim, Jesus é tudo; e quem não considere Jesus assim [...], ainda não entrou no reino do entendimento segundo Deus.

Este é um fato ante o qual não há barganhas a propor...

Ou é assim..., ou, então, ter-se-á tudo com a grife Jesus, mas de Jesus mesmo não se terá nada...

Há, todavia, aqueles que se escandalizam quando digo que Jesus é o Único Verbo, a Única Palavra Eterna; e que o mais... [a Bíblia toda], é testemunho humano, inspirado; sim, testemunho dessa esperança ou dessa fé, mas não é nada..., além disso...; visto que em Jesus, e não na Bíblia, é que estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento...

Sem tal visão tudo é idolatria...

Sim, a Bíblia vira ídolo, as Escrituras ficam maior que Jesus, e as doutrinas da “igreja” se tornam a “etiqueta comportamental de Deus”, conforme definida pelos homens...

Ou seja: porque deixou de ser assim é que herdamos a desgraça do “Cristianismo de Constantino”, que é o que se tem como “igreja” e “crença” em Jesus até hoje; mas que nada tem a ver com o Evangelho; posto que tudo tenha sido construído a partir da Bíblia como livro e dos “mestres” como decodificadores da revelação; e, em tal caso, Jesus tinha que se harmonizar com o todo da Escritura, e não a Escritura se harmonizar a Jesus [...].

Para os apóstolos, no entanto, se requeria a coragem de deixar de fora tudo quanto não coubesse mais [...] ante o avanço revelado da vontade de Deus encarnada em Jesus.

Esta é a coragem de ruptura que também se demanda de quem quer que queira tornar-se discípulo de Jesus, e de Jesus somente...

Você tem outra pretensão?...

Ora, nossa única pretensão deveria apenas ser o tornarmo-nos cartas vivas [...], evangelhos de carne e sangue [...], epistolas de reconciliação [...], escrituras feitas de inscrição no coração...

Sim, pois em Jesus, tanto como promessa feita pelos Profetas, como também mediante o Seu próprio Prometer aos Seus [todos] discípulos — está dito que todos os que Nele cressem seriam evangelhos andantes [...], cartas hebréias em sua mobilidade no caminho [...]; ao ponto de Paulo declarar que nosso chamado é para sermos cartas vivas, escritas pelo Espírito do Deus vivente; cartas essas vistas e lidas por todos os homens, mediante os nossos atos de amor, e nossa visão tomada pela mente de Cristo, que é o Evangelho.

Doutrina certa segundo Jesus é vida vivida em amor...

O que passar disso é Cristianismo, não Evangelho!




Postado por Cáio Fábio
http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=05440&format=sim


 

quarta-feira, 13 de março de 2013

O tribunal totalitário do sindicalismo gay



Blog

Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

 
12/03/2013
às 6:31

O tribunal totalitário do sindicalismo gay. Ou ainda: Daqui a pouco, os políticos terão de se ajoelhar diante de Pedro Abramovay, o juiz supremo de um tribunal de exceção

 
Não vou desistir, não! Os fascistas — vistam vermelho, preto ou rosa — fazem linchamentos morais do lado de lá, eu continuarei, do lado de cá, a lembrar como funciona uma sociedade democrática e de direito. Grupos de pressão agora deram pra fazer das ONGs e das redes sociais verdadeiros tribunais de exceção. As pessoas são julgadas e condenadas sem nem mesmo direito de defesa. E têm contado, sim, com o apoio de amplos setores da imprensa. Raramente tantos foram tão intolerantes em nome da tolerância. Ora, defender a liberdade de expressão daqueles que pensam como a gente é coisa fácil. Stálin, Hitler, Mao Tsé-tung ou Kim Jong-Il não fariam melhor. Quero ver é a defesa da dita-cuja para os que pensam de modo diferente.
Ontem, li nos sites dos grandes portais que o Grupo Gay da Bahia, chefiado por Luiz Mott, resolveu conferir o troféu, atenção para o nome!, “Pau de Sebo” para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o ex-governador José Serra e para o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Eles foram considerados “inimigos dos homossexuais” porque teriam se oposto ao chamado kit gay nas escolas. É uma vigarice intelectual, uma trapaça, uma safadeza — ou os gays estariam imunes a esses males? Nenhum dos três, é evidente, é “inimigo dos homossexuais”. Haddad e Mercadante podem ter muitos defeitos — este, que se saiba, não! Incluir Serra na lista, então, evidencia mais uma vez o rigor intelectual com que opera o tal Mott, professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia. Em outras circunstâncias, ele já teve a chance de demonstrar que, como intelectual, é um excelente candidato a animador de auditório… É uma vergonha!
Haddad, longe de ser “inimigo dos homossexuais”, poder ser considerado até mais do que um “amigo”: é um verdadeiro “gayzista”. Foi na sua gestão que se criaram os famigerados kits gays para ser distribuídos nas escolas — a crianças do Ensino Fundamental também. Entre as pérolas que lá estavam, vocês devem se lembrar, havia um filminho que declarava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade porque a pessoa aumentaria em 50% a chance de ter com quem sair no fim de semana. Ainda que se desconte o erro de matemática, sobra a estupidez moral e pedagógica. Seria oferecido a crianças um pega-palavras para identificar o nome da pessoa que está insatisfeita com a sua genitália. Um outro filme defendia que os travestis usassem o banheiro das meninas e que fossem chamados pelos professores por seu nome feminino. E isso era apenas parte da estupidez. Na gestão Haddad, esse material foi preparado por ONGs e custou dinheiro. Ninguém sabe quanto ao certo. Só não chegou às escolas porque houve uma forte mobilização de parlamentares — especialmente, sim, da bancada evangélica. A própria presidente Dilma Rousseff ordenou que o material não fosse distribuído, o que lhe rendeu o troféu “Pau de Sebo” de 2012. O fato de o Grupo Gay da Bahia ser estúpido também com petistas não o faz menos… estúpido!
 
Militância cega

O troféu conferido a Serra evidencia a cegueira dessa militância. O ex-ministro da Saúde merecia ser considerado, isto sim, quase um herói — não exatamente da causa gay, mas, se me permitem, de uma causa humanista de especial interesse para os gays. Quando o mundo praticamente não olhava para o problema, ele foi à luta, enfrentou resistências internas, a indústria farmacêutica, uma série de preconceitos e quebrou a patente de remédios que compõem o chamado “coquetel anti-AIDS”. Estruturou aquele que foi considerado pela ONU o maior e mais eficaz programa de prevenção e combate à doença. Milhares de gays — e também de héteros e de hemofílicos — se salvaram em razão desse programa, que, de outro modo, não teria essa extensão. Quando governador de São Paulo, Serra criou o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, um grupo que tem particularidade e que requer tratamento específico.
Por que ele seria, então, “inimigo dos homossexuais”? Ah, porque ele se opôs ao kit gay! Aí se evidencia a essência totalitária disso que chamo “sindicalismo gay”. Para que alguém, então, possa ser considerado um “amigo” da turma, é preciso que se lhe conceda também o direito EXCLUSIVO de educar as nossas crianças. Ou nada feito! Notem: a essa fatia do sindicalismo gay, o que um governante efetivamente faz em defesa de homossexuais não tem a menor importância. Eles exigem é a comunhão de valores. Dado o seu tamanho, a entidade que mais atende homossexuais pobres vítimas da AIDS é a… Igreja Católica! Mas isso, para essa turma, é também irrelevante. Se a Igreja não amparasse um só doente, mas fosse favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, então ela seria considerada uma entidade “amiga dos homossexuais”.
Essa gente está mais empenhada numa guerra de valores do que propriamente em ajudar os que sofrem. E não veem problema nenhum em sair por aí enlameando reputações. O GGB explica por que o troféu se chama “Pau de Sebo”: “Para mostrar o ridículo de ser inimigo dos LGBT: por mais que queiram espezinhar os gays e destruir o movimento de libertação homossexual, nunca chegam a seu objetivo, caindo e se lambuzando no pau de sebo da intolerância”. É evidente que essa é a versão, digamos, “de família”. Não é preciso ser muito sagaz para desconfiar que, para a plateia de Mott, a graça do “pau” e do “sebo” do título está na ambiguidade… Asqueroso!
Reitero: se Serra jamais tivesse movido uma palha em favor da quebra de patentes e da distribuição do coquetel; se jamais tivesse criado qualquer centro de referência de tratamento de homossexuais, se jamais tivesse salvado uma vida, mas se dissesse favorável ao kit, então ele ganharia um “Triângulo Rosa”, que é o troféu que o grupo confere aos “amigos dos gays”.
 
Mott, o irresponsável

A irresponsabilidade intelectual de Mott, um “professor” (Deus meu!), não é recente. Ele elaborou uma lista de supostos 100 gays VIPs do Brasil. Este senhor não precisa de fonte, de pesquisas, de nada. Basta-lhe a afirmação desairosa de alguém sobre um desafeto e pronto! Uma carta gentil a um amigo ou uma amiga é o suficiente para que decrete: “É gay”. Até as primeiras décadas do século 20, era comum, em Portugal e no Brasil, que amigos se despedissem em missivas com um “Do teu… Fulano de Tal”. Mott veria coisa ali… É assim que os poetas Olavo Bilac e Álvares de Azevedo entraram na lista. Também Dom João VI e Dona Leopoldina. Ou Zumbi do Palmares. O raciocínio que ele faz para concluir pela homossexualidade de alguém é mais uma evidência de seu refinamento teórico. Ele acha que Cristo, por exemplo, muito provavelmente era gay. E explica assim: “Ele era delicado com as crianças, sensível aos lírios do campo e nunca se casou. Parece até que tinha um caso com João Evangelista”.
Esse cara dá aula! É doutor em antropologia! Mesmo com essa ignorância, como direi?, alastrante!
 
De novo, Abramovay

Como é que se salta de Mott a Pedro Abramovay, o chefão no Brasil do site de petições Avaaz? Eu explico. Esse petista, ex-secretário nacional de Justiça, é hoje o comandante de uma organização que promove linchamentos online de quem lhe der — e a seu grupo — na telha. Concedeu ontem uma entrevista ao Estadão. Uma entrevista dos tempos modernos: fala o que bem quer, mesmo os maiores absurdos, e não precisa se explicar. Como comandou a petição contra Renan Calheiros, então pode se fingir de promotor do bem público.
O Avaaz recebeu petições, por exemplo, contra os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano, mas recusou as petições a favor de ambos. A organização tem bastante dinheiro — tanto que já encomenda pesquisa ao Ibope e conta com braços em Brasília. Ele não conta quanto isso custa. Diz não saber. Ele revelou como funciona a coisa. Leiam (em vermelho).
A Avaaz deleta alguns abaixo-assinados, como um proposto em defesa do pastor Silas Malafaia. Qual o critério para deletar ou bloquear algumas petições?
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Mas se a maioria decidisse que a petição teria que ficar, ela ficaria?
Fica.
O Malafaia, assim como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos da Câmara, disseram que vão processar vocês por terem apagado a petição deles.
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).
 
Voltei

Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Assim, Abramovay, que se quer a voz da sociedade — basta ler a entrevista para constatá-lo —, não quer saber, de fato, o que pensa a maioria, mas o que quer a maioria da minoria que ele representa. Com ela, ele mobiliza a imprensa (como se vê), o Congresso, as redes sociais… Quisesse mesmo ser um reflexo da sociedade, ele permitiria que as petições fluíssem sem censura. As pessoas fariam, então, suas escolhas livremente.
Não com ele! A “democracia” deles guarda incrível semelhança, embora sejam mais sofisticados, com a de Hugo Chávez: fazem o que quer a “maioria”, desde que estejam excluídos, em princípio, os adversários.
Ah, sim: vocês notaram que, até agora, não existem mobilizações contra a presença de João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Juntos, eles somam 17 anos de cadeia…
Ao comentar, peço-lhes, por favor, moderação, equilíbrio, bom senso, tudo o que esses fascistas não têm.
 
 
Texto originalmente publicado às 5h14
Por Reinaldo Azevedo
 
 
 

segunda-feira, 11 de março de 2013

O RELOGIO DE ACAZ





RELÓGIO DE ACAZ 10 GRAUS

Cientistas da NASA
, 2008, a agência espacial norte-americana, no início da década de 80, em Green Belt, Maryland, dedicaram-se a uma exaustiva pesquisa, com o uso dos mais modernos recursos da Informática, para estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o milênio.
Harold Hill, presidente da companhia de engenharia Curtis, com sede na cidade de Baltimore, também em Maryland, relata sua experiência no cargo de consultor do programa espacial daquele período:
"Precisamos desses dados para que satélites possam ser lançados ao espaço para missões de exploração de novos corpos celestes sem que entrem em rota de colisão com qualquer um deles. Como pretendemos construir foguetes não-tripulados com autonomia para muitas e muitas décadas no espaço, precisamos traçar sua trajetória com precisão para que as gerações futuras venham a receber e analisar os dados enviados por eles.


Nós e os cientistas da NASA, descobrimos que falta um dia no calendário universal. Envolvido nesta pesquisa, pude presenciar uma descoberta fantástica: falta um dia na história do universo!"
Eis como tudo aconteceu: Os engenheiros da NASA colocaram os dados no computador para que ele determinasse a exata posição dos astros, tanto no passado quanto no futuro, e então surgiu um impasse. O computador subitamente interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos.
Entretanto, havia entre eles um evangélico que falou sobre a história de Josué.


Os engenheiros da IBM foram imediatamente chamados para verificação de um possível defeito e, após um cuidadoso exame de toda a rede de informática, garantiram que estava tudo em ordem. Foi então, que esse membro evangélico que fazia parte da equipe, lembrou-se de que Josué, segundo os textos sagrados, certa ocasião ordenara ao Sol que parasse e contou o episódio aos seus colegas. Ninguém acreditou, a princípio, pois todos os outros cientistas eram acostumados a fatos concretos. Assim, eles o desafiaram a provar o que dizia. O cientista, ao ser desafiado, pegou a Bíblia e mostrou Josué 10:12 "Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse, na presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom". Explicou-lhes que Josué se encontrava rodeado por inimigos e se a noite caísse, eles poderiam sobrepujá-lo. Pediu, portanto, a Deus que o Sol parasse, e assim aconteceu, o Sol não se pôs o dia todo.
Depois destas explicações, resolveram colocar esses novos dados nos computadores para ver se era realmente o dia que faltava e, voltando no tempo, achamos uma resposta aproximada. O período que faltava no tempo por causa do pedido de Josué era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam o capítulo 10 v.13: "E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos... O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro". Bem, o texto bíblico confirmava que não era exatamente um dia inteiro e esse achado foi muito importante, mas ainda assim continuavam em dificuldades, porque faltavam 40 minutos, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo.
Após algum tempo, aquele cientista evangélico se lembrou de outra passagem bíblica que mencionava outro episódio a respeito do sol. Dessa vez o astro maior teria regredido no tempo.
Todos ficaram atônitos... Absolutamente mudos! Novamente o primeiro impulso foi de descrédito, porém, utilizando-se de um programa específico para consultas bíblicas, chegaram ao seguinte texto: II Reis 20: 8 à 11 - "Ezequias disse a Isaías: Qual será o sinal de que o Senhor me curará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor? Respondeu Isaías: Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal de que Ele cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá? Então disse Ezequias: É facil que a sombra adiante dez graus; tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz".

Ficaram todos quietos naquele momento. A incredulidade por causa daquilo que é concreto foi fulminada pelas palavras de um livro milenar, muitas vezes ignorado. Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos
Na Bíblia há duas passagens que registram que o tempo parou. (Josué 10:13-14 e Isaías 38:8). Isso foi comprovado cientificamente por vários cientistas. Agora pense como seria complicado fazer o Sol e a lua retrocederem, pois sabemos que a terra gira a uma velocidade altíssima e que uma parada em seu movimento jogaria tudo para fora dela, seria como aquelas paradas bruscas de ônibus cheio. (risos) Em Josué 10:13-14 o sol e a lua pararam: “... o sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. Não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele..." Entenda que este fenômeno não pode ser repetido por qualquer cientista, mas todos os cientistas do mundo inteiro podem chegar à mesma conclusão de que falta um dia (24h).
O primeiro a descobrir foi o famoso astrônomo Sir Edwin Ball que chegou à conclusão através de estudos acerca da mecânica celeste. O Prof. Tottem da Universidade de Yale também concluiu pela falta, chegando a escrever um livro. O Prof. Harold Hill consulente da NASA também relatou que seus astronautas e cientistas também chegaram à mesma conclusão depois de conferirem a posição do sol, da lua e dos planetas, mediante a aplicação de programas de computador.


Você pode estar pensando: Tudo bem, mas "quase um dia" não são 24h! Certo, a resposta está na própria Bíblia. Em Isaías 38:8 Deus fez retroceder o Sol em 10 graus que são 40 minutos. Ou seja, o tempo parou em Josué por 23h e 20min (quase um dia inteiro) e em Isaías 40 min (10º. graus), que somados dão um dia inteiro.O nosso Deus esta no controle de todas as coisas, o homem é que não percebeu ainda em pleno século XXI.
 
JESUS CRISTO DISSE:
Marcos 13:31 "PASSARÁ o CÉU e a Terra, mas as minhas Palavras não passarão".
 
 
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domingo, 10 de março de 2013

HÁ UM MILAGRE EM SUA CASA





Deus é bom. Ele realiza milagres em nossas vidas mesmo sem merecermos. Mediante sua graça nos alcança em momentos difíceis e supre nossas necessidades. É capaz de agir de forma sobrenatural usando as coisas mais simples e insignificantes para manifestar o seu poder e expressar seu cuidado.

"Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor." - Filipenses 4.5.

Equidade é a prática de justiça de maneira voluntária, ter disposição para agir com imparcialidade e retidão, repudiar tenazmente as injustiças."Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito." - Salmos 34.18.

Para o Senhor não há causa impossível. Ele tem compaixão, vê as carências, enxerga a fé obediente, estende o braço divino e aplaca o sofrimento humano de todos aqueles que agem com equidade, isto é, socorre aos que seguem suas orientações (Salmos 40.17; 69.33; Isaías 25.4; Jeremias 20.13).

Em 2 Reis 4.1-7, encontramos a narrativa do episódio em que Deus usou Eliseu para trazer abundância para uma família pobre. A esposa de um profeta falecido, uma mulher que deve ter dedicado sua vida a Deus ao lado de seu companheiro conjugal, foi consultá-lo para resolver um gravíssimo problema de crise financeira. Ao perder o marido, contraiu a dívida dele. Não sabemos o motivo e nem qual era o tamanho da dívida. O credor batia em sua porta e a constrangia ameaçando levar seus dois filhos para trabalharem como escravos e assim pagarem a dívida do pai. Não bastasse a dor da perda do marido, corria o risco da perda dos filhos.

Naquela sociedade era comum o credor obrigar o devedor a quitar a dívida com mão de obra servil ou escrava na falta do pagamento, pois a Lei de Moisés permitia fazer isso, colocando um período de seis anos de escravidão (Êxodo 21.1-6; Levítico 25.39-55). Pessoas em pobreza podiam vender-se ou vender os filhos. Os filhos eram considerados bens transferíveis para resgatar dívidas trabalhando como escravos. Nesta situação, Deus ordenou que ricos e credores em geral não se aproveitassem de pessoas durante os tempos de extrema necessidade delas, como era o caso da viúva sem arrimo familiar (Deuteronômio 15.1-18).

Diante do clamor da mulher desesperada, sensibilizado Eliseu tomou atitude compassiva e perguntou o que ela possuía em casa. "Tua serva não tem nada em casa, senão um botija de azeite" (2 Reis 4.2). Apesar de ser um produto essencial na casa dos israelitas, o azeite possuía baixo valor agregado. A porção que a mulher possuía era minguada, uma botija, mas foi por meio desse líquido que Deus resolveu o extremo problema dela. Eliseu intruiu-a: "Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os seus vizinhos, não poucos, vasos vazios, não poucos. Então, entra, e feche a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio" (2 Reis 4.3-4). Crendo na providência divina, ela o obedeceu, pediu as vasilhas emprestadas, trouxe-as para dentro de seu lar, trancou-se e de portas fechadas ao lado dos dois filhos viu o milagre da multiplicação acontecer, o azeite fluiu enchendo uma quantidade enorme de recipientes. Assim, a viúva vendeu o azeite, pagou a dívida e ainda houve sobra para viver dignamente ao lado de seus filhos.

O poder de Deus não acaba. A multiplicação só parou quando as vasos acabaram. A limitação foi humana e não de Deus. A provisão divina foi proporcional à fé e à disposição da viúva pobre em pedir receptáculos emprestados.

O azeite de oliveira era largamente empregado na preparação de alimentos, substituindo a manteiga na cozinha (1 Reis 17. 12-16). Um uso igualmente popular na esfera doméstica era o uso como combustível para as pequenas lâmpadas encontradas com abundância desde o período mais antigo da Palestina.

Deus não age como o ser humano age. Ele usa aquilo que menos se espera. Com isso percebemos que o pouco com Deus é sempre muito, e que quando existe fé no coração do servo fiel, a escassez pode converter-se em abundância, a dificuldade pode ser superada através da providência divina.

A narrativa bíblica do milagre da multiplicação de azeite na casa da viúva, por meio do ministério do profeta Eliseu, apresenta a soberania do Senhor para suprir as necessidades de servos fiéis (1 Reis 4.1-7). Com certeza, a fé da viúva e de seus filhos foi fortalecida com a intervenção das mãos do Senhor apresentando o devido provimento.

Os cristãos não estão isentos de passar adversidades, deve lembrar-se que têm a quem recorrer em todos os momentos, um Deus poderoso capaz de suprir suas necessidades. Períodos de escassez servem para que o coração humano se depare com suas limitações e reconheça sua dependência do Senhor e humilhe-se perante Ele.

Se estamos em posição financeira de privilégio, somos credores e não a pessoa endividada, a atitude bondosa de Eliseu demonstra que o Senhor deseja que o cristão ultrapasse o simples ato de religiosidade e pratique o amor fraternal (Lucas 6.35).

Em necessidade e desespero, é na casa de Deus, entre os cristãos que o crente necessitado encontra o socorro adequado.

O que possuímos pode ser bem pouco, mas é o suficiente para Deus realizar seus propósitos. O Pai Celeste é imutável, ainda está disposto a realizar milagres nos dias de hoje (Êxodo 34.6; 2 Crônicas 30.9; Salmo 116.5). "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém." - Efésios 3.20-21.

E.A.G.

Fonte: Belverede.
 
 
 

quinta-feira, 7 de março de 2013

REDE ESGOTO DE FUTILIZAÇÃO










COMENTÁRIO: ELISEU ANTONIO GOMES:

Vale a pena lembrar quatro pontos importantíssimos antes de partir à matéria.

1 - O episódio em que Feliciano abordou tema sobre a maldição de Noé, tem um contexto. Foi algo digitado no Twitter, respondendo para evangélicos. E não configura em racismo, é uma interpretação teológica. A turma GLBT quer colocar essa adjetivação nele, racista, com o objetivo de prejudicar sua carreira política, enfraquecê-lo em defesas de interesses da sociedade em geral.

2 - Vivemos em uma país com liberdade religiosa, e é muito feio se meter na vida alheia sem ser uma pessoa convidada, como fez quem escreveu matéria da Globo. Milhares de evangélicos se reúnem em templos pelo Brasil, semanalmente. São pessoas trabalhadoras, com liberdade para usar o dinheiro de seu salário da maneira que quiserem. E querem dar ofertas e dízimos. Não pedem a ninguém assessoramento financeiro. Articulista de O Globo e turma GLBT, respeite-os, não sejam invasivos!.

3. Democracia. Feliciano está Deputado Federal com a escolha de 211.839 votos válidos. Eleitores, seres humanos o escolheram.

4. Retificando a nota da Globo. O local em que Marco Feliciano aparece no vídeo não é o templo Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, liderado por ele em Ribeirão Preto/SP, trata-se de outra igreja, é o ministério assembleiano sediado em Camburiú-SC, liderado pelo Pr. Cesino Bernadino, o evento é o Congresso Missionário Gideões Missionários da Última Hora.

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Jogo pesado da Globo contra o pastor e deputado Marco Feliciano



Por Paulo Teixeira

Essa é a Globo que usa máscara Globospel para enganar a crentaiada. Globo é Globo. Não muda.

Publicado: 6/03/13 - 21h56
Atualizado: 6/03/13 - 23h03.

“- Em vídeo que circula pelas redes sociais, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), indicado para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, recolhe doações de fiéis da Assembleia de Deus, na Catedral do Avivamento, sua igreja. Feliciano aceita doações de motocicletas, pede cheques, dinheiro e anuncia recompensas divinas. Em determinado momento, com um cartão na mão, ele diz:

- É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre pra Deus e Deus não vai dar e vai falar que Deus é ruim”.

Logo em seguida, um fiel tetraplégico anuncia que vai doar R$ 1.000. O pastor, então, diz:

- Ele veio como murmurador. Vai voltar como o homem mais abençoado da festa. Eu ainda vou pregar com você por aí, garoto.

As cenas de recolhimento de dinheiro prosseguem. Marco Feliciano afirma que R$ 500 é o suficiente:

- Tem mais (dinheiro) aqui na frente? Glória a Jesus! - diz ele, pegando um cheque - Deixa eu ver o sobrenome dele? Feliz de Souza (risos). Mais um (cheque). Amém, amém. Tem gente que diz: 'Pastor, pastor, R$ 1.000 eu não aguento’. Traga R$ 500. Você só não pode é perder a benção. Quem crê dá um jeito.
 

Fonte: O Globo