Lamentavelmente, o
desconhecimento das doutrinas
cristãs e da moral cristã é
assustador. O número de pessoas
que professam a fé cristã é
elevadíssimo, mas os que de fato e
verdadeiramente creem é mínimo,
pois, uma das evidências da fé é a
obediência, que revela a coerência entre a profissão de fé e a vida.
Logo, quem declara ser cristão jamais apoiaria o aborto e o casamento homossexual, pois, uma leitura honesta e sincera da Bíblia Sagrada, em busca do que ela realmente ensina e não do que gostariam que ela ensinasse; uma interpretação coerente que busca deixar que os profetas e apóstolos bíblicos digam o que de fato pretenderam dizer, quando escreveram para seus destinatários originais, não deixará sombras de dúvidas a respeito da posição bíblica sobre os dois assuntos exemplificados acima.
Isso significa que, a posição bíblica deve ser também a posição dos que se apresentam como seguidores de Jesus Cristo. Que Jesus Cristo tem muitos admiradores que exaltam seu ensino ético e sua mensagem de amor isso é notório, mas, há um abismo enorme entre admirar Jesus Cristo e crer que ele é o eterno Filho de Deus que se encarnou; que morreu na cruz para pagar pelas culpas humanas levando sobre si o justo castigo divino sobre os nossos pecados; que ele ressuscitou e voltará com poder e grande glória, para ser ele mesmo o juiz de toda a terra.
Muitos, de forma desonesta, querem reduzir o ensinamento de Jesus ao amor. De fato, ele ensinou e demonstrou amor, mas, quem lê os evangelhos em busca de conhecer a totalidade do ensino de Jesus Cristo, facilmente perceberá que ele convocou os homens ao arrependimento, pressupondo que eles eram e são pecadores; que serão julgados por Deus em virtude das suas transgressões a lei moral divina revelada, sobretudo, nos dez mandamentos. Jesus Cristo deixou claro que, ninguém escapará do justo juízo de Deus o Pai e que ele mesmo é a única opção para livrar da ira divina, por causa da sua morte sacrificial e da sua ressurreição gloriosa.
Sim, os ensinos de Jesus deixam claro que a não ser que os homens sejam perdoados, sob a condição divina do arrependimento sincero, evidenciado por um viver convertido, perecerão eternamente. Com certeza, essas asseverações impactam, surpreendem e até decepcionam aqueles que convenientemente querem, a todo custo que Jesus seja símbolo do amor e que esse amor por ele simbolizado signifique complacência e tolerância absolutas a tudo o que os homens decidirem ser e fazer. Em outras palavras, essa ênfase ao amor divino que não julga, não condena e apoia os homens e seus pecados, desfigura e destrói o cristianismo.
Se os que têm a responsabilidade pela pregação da doutrina cristã de fato cumprissem seu papel, expondo o verdadeiro evangelho, muitos ao serem conscientizados sobre o que significa seguir e servir Jesus Cristo como discípulo, teriam oportunidade de fazer como muitos fizeram segundo o evangelho de João: “Por causa disso, muitos de seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo”, João 6: 66.
Logo, quem declara ser cristão jamais apoiaria o aborto e o casamento homossexual, pois, uma leitura honesta e sincera da Bíblia Sagrada, em busca do que ela realmente ensina e não do que gostariam que ela ensinasse; uma interpretação coerente que busca deixar que os profetas e apóstolos bíblicos digam o que de fato pretenderam dizer, quando escreveram para seus destinatários originais, não deixará sombras de dúvidas a respeito da posição bíblica sobre os dois assuntos exemplificados acima.
Isso significa que, a posição bíblica deve ser também a posição dos que se apresentam como seguidores de Jesus Cristo. Que Jesus Cristo tem muitos admiradores que exaltam seu ensino ético e sua mensagem de amor isso é notório, mas, há um abismo enorme entre admirar Jesus Cristo e crer que ele é o eterno Filho de Deus que se encarnou; que morreu na cruz para pagar pelas culpas humanas levando sobre si o justo castigo divino sobre os nossos pecados; que ele ressuscitou e voltará com poder e grande glória, para ser ele mesmo o juiz de toda a terra.
Muitos, de forma desonesta, querem reduzir o ensinamento de Jesus ao amor. De fato, ele ensinou e demonstrou amor, mas, quem lê os evangelhos em busca de conhecer a totalidade do ensino de Jesus Cristo, facilmente perceberá que ele convocou os homens ao arrependimento, pressupondo que eles eram e são pecadores; que serão julgados por Deus em virtude das suas transgressões a lei moral divina revelada, sobretudo, nos dez mandamentos. Jesus Cristo deixou claro que, ninguém escapará do justo juízo de Deus o Pai e que ele mesmo é a única opção para livrar da ira divina, por causa da sua morte sacrificial e da sua ressurreição gloriosa.
Sim, os ensinos de Jesus deixam claro que a não ser que os homens sejam perdoados, sob a condição divina do arrependimento sincero, evidenciado por um viver convertido, perecerão eternamente. Com certeza, essas asseverações impactam, surpreendem e até decepcionam aqueles que convenientemente querem, a todo custo que Jesus seja símbolo do amor e que esse amor por ele simbolizado signifique complacência e tolerância absolutas a tudo o que os homens decidirem ser e fazer. Em outras palavras, essa ênfase ao amor divino que não julga, não condena e apoia os homens e seus pecados, desfigura e destrói o cristianismo.
Se os que têm a responsabilidade pela pregação da doutrina cristã de fato cumprissem seu papel, expondo o verdadeiro evangelho, muitos ao serem conscientizados sobre o que significa seguir e servir Jesus Cristo como discípulo, teriam oportunidade de fazer como muitos fizeram segundo o evangelho de João: “Por causa disso, muitos de seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo”, João 6: 66.
Artigo publicado no jornal "Amazonas em Tempo", pelo Pastor Jorge Max , em 04/05/2012.
um abraço para todos e fiquem na Paz do Senhor!
Sérg10 Gomes
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