Antiga lenda oriental diz que havia um anel que exibia valiosa opala. Mas não era apenas belo; era também mágico: acreditava-se que quem o usasse seria transformado em boa pessoa e ficaria conhecido pela cordialidade, brandura e honradez.
Único no mundo, o anel era transferido de pai para filho, de geração em geração.
O tempo passou, o anel veio a ser propriedade de um homem que tinha três filhos. Perto do fim da vida, sabendo que só um filho poderia herdar o anel, o pai encomendou duas outras réplicas da jóia prodigiosa. Já no leito de morte, chamou cada filho em separado e a cada um deu um anel, dizendo ser o anel original. Descrevendo-lhes os poderes mágicos do anel, o pai esperava que cada filho fosse um exemplo de bom comportamento.
Depois de sua morte, os filhos evidentemente descobriram que cada um tinha um anel. Portanto, dois desses anéis - concluíram - só poderiam ser falsos. Teve início entre eles acirrada disputa, que acabou indo parar na Justiça.
O Juiz ouviu-os atentamente. Depois de longo silêncio, disse-lhes:
-Não me é dado saber qual dos três é o anel verdadeiro. Mas vocês mesmos podem fornecer a prova.
-Nós? - perguntaram os três irmãos, espantados.
-Sim, vocês! Porque se é fato que o anel verdadeiro confere equilíbrio e bondade a quem o usa, a vida de vocês é que vai decidir se estão com o anel verdadeiro ou com o falso.
Se a religião que professamos é VERDADEIRA OU FALSA, quem o decidirá são os nossos ATOS.
Afinal, a árvore se conhece pelos frutos!
fonte: texto enviado pelo amigo Héber Rebello.
bom feriado para todos!
Sérg10 Gomes
Para refletir:
Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, mas engana o seu coração, a sua
religião é vã (Tiago 1.26).
A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo (Tiago 1.27).
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