Cantavam o cântico de Moisés, servo
de Deus, e o cântico do Cordeiro: “Grandes e maravilhosas são as Tuas obras,
Senhor Deus todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das
nações” (Apocalipse 15.3).
Moisés é o maior
personagem do Antigo Testamento, Jesus é o maior do Novo Testamento. E ambos
possuíam missões semelhantes. Moisés foi um tipo de Cristo.
Os dois foram
libertadores do povo de Deus. Moisés liderou as tribos de Israel para fora do
domínio egípcio até a entrada da Terra Prometida. Jesus, o líder espiritual de
Israel, lidera as pessoas de todas as tribos e raças, que escolhem aceitar a
salvação que Ele oferece, para fora do Egito espiritual e da escravidão do
pecado rumo ao lar eterno, a Canaã celestial.
Moisés, ensinado na
cultura do Egito, precisou reaprender a maneira de liderar, desta vez nos
padrões de Deus: não pela força de exércitos, não por violência, mas pela mão
gentil de um pastor. Com isso, Moisés prefigurou o trabalho do maior Líder que
já existiu: “Como pastor Ele cuida de Seu rebanho, com o braço ajunta os
cordeiros e os carrega no colo; conduz com cuidado as ovelhas que amamentam
suas crias” (Isaías 40.11).
Tanto para Moisés
quanto para Jesus, a morte estava marcada com um elemento trágico. Moisés,
depois de ter liderado o povo por 40 anos em meio a provações e dificuldades,
morreu avistando a Terra Prometida – tão perto, ao mesmo tempo tão longe! A
vida de Jesus chegou ao fim de modo violento. Rejeitado pelos líderes judeus,
abandonado por Seus próprios seguidores, foi surrado, açoitado, cuspido e
executado entre dois ladrões.
Mas a morte não foi
o fim para eles. Deus sepultou Moisés num vale na terra de Moabe (Deuteronômio
34.6), mas não o deixou na sepultura. De acordo com o bom propósito de Deus,
Moisés foi ressuscitado dentre os mortos, um ato contestado pelo diabo (Judas
1.9). Na ocasião em que Jesus estava no auge de Sua missão, a última jornada a
Jerusalém em que a traição e a morte O aguardavam, Moisés veio juntamente com
Elias para encorajar o Salvador no Monte da Transfiguração.
Não sabemos quanto
tempo Moisés permaneceu na sepultura desconhecida e solitária em Moabe. Mas
sabemos que Aquele que é maior do que Moisés – o Salvador e Senhor de Moisés –
quebrou os grilhões da morte num domingo pela manhã, ao terceiro dia após a Sua
morte.
O cântico de Moisés
e do Cordeiro é um cântico de libertação e vitória. Quero estar lá para
entoá-lo. E você?
"Há um só SENHOR, uma só fé, um só batismo. Há um só DEUS e PAI de todos, que atua acima de todos, por todos e em todos " – (Efésios 4.5).
Agradeço ao amigo Domingos Fábio (www.nib.org.br) pela belíssima mensagem enviada.
Uma boa noite e paz do Senhor para todos os seguidores deste blog!
Sérg10 Gomes
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